Sinistro: o que é e como funciona?
Pensar em “sinistro” certamente remete a situações, no mínimo, desagradáveis. Quando falamos em seguros, os sinistros são aquelas situações em que algo de errado aconteceu e será preciso acionar a cobertura, dentro das condições previstas na apólice.
Por isso, por mais indesejáveis que sejam essas situações, você precisa se preparar para elas, nos mais diferentes contextos. Principalmente para saber como agir e poder contar com todo o suporte do seguro. Continue a leitura e tome nota de todos os detalhes!
O que significa sinistro?
Na linguagem dos seguros, o sinistro acontece quando um risco previsto em contrato se concretiza. A partir disso, a seguradora age para reparar o bem danificado ou indenizar o seguro, dentro das condições impostas pela apólice.
Um sinistro se caracteriza pela sua natureza súbita, incontrolável e involuntária. Ou seja, ele acontece sem prévio aviso, sem nada que possa ser feito para evitá-lo e sem ação direta do segurado.
A comunicação do sinistro é o primeiro passo para que a seguradora entre em ação e avalie se aquela ocorrência é passível de cobertura, confrontando as informações sobre o incidente com aquilo que determina as cláusulas da apólice.
Um exemplo pode ajudar a entender melhor o que, afinal de contas, constitui um sinistro. Imagine que você recebe o diagnóstico de uma doença grave.
Isso pode fazer com que você precise se afastar do trabalho temporariamente, tenha custos com exames, tratamentos, além de outras despesas referentes à sua recuperação.
Caso você tenha um seguro com cobertura de doenças graves, é necessário acionar a empresa, que tomará as ações necessárias para que os valores previstos na cobertura sejam pagos caso seja certificado que as ocorrências aconteceram dentro daquilo que estipulava a apólice. Caso contrário, o segurado não poderá utilizar a cobertura.
Além disso, em diferentes tipos de seguro podem ser oferecidos variados suportes para garantir que a situação seja contornada o mais rápido possível.
No caso de um seguro de vida, como mencionamos no exemplo acima, podem haver assistências relacionadas aos cuidados com a saúde, além de descontos em exames e medicamentos, que geralmente estão disponíveis a qualquer momento.
Sinistro com perda parcial: como funciona?
Nem todos os sinistros são iguais. Normalmente, a empresa reguladora classifica de acordo com o tamanho do dano causado ao bem ou ao tamanho da incapacitação sofrida pelo segurado.
Dessa forma, em alguns casos, o incidente pode gerar um sinistro com perda parcial. No caso de carros, por exemplo, isso acontece quando o custo de reparação é inferior a 75% do veículo. Outros critérios a seguradora pode aplicar em seguros pessoais, de imóveis e assim por diante.
Voltando ao exemplo do seguro com cobertura para doenças graves, na MAG Seguros, por exemplo, a cobertura para o diagnóstico de câncer é paga de acordo com a gravidade da doença.
Agora, quando falamos em um seguro de bens, é importante observar se há a cobrança de franquia, valor que o segurado precisa arcar para acionar a cobertura. Dependendo do tamanho dela, não vale a pena contar com o seguro, sob o risco de ter que pagar a maior parte do reparo.
Sinistro com perda integral: como funciona?
Já o sinistro, com perda integral, como o próprio nome diz, fala sobre as situações em que o dano ao bem segurado é total e o pagamento da indenização acontece de forma completa, conforme prevê a apólice.
Usando novamente o seguro para doenças graves como exemplo, a pessoa constata o sinistro integral quando há o diagnóstico de câncer grave ou outra doença coberta.
Em outro exemplo, nesse caso de um seguro auto, quando o valor para reparo do veículo danificado é superior a 75% do preço de tabela do carro ou ainda em caso de roubo e furto em que se torna impossível recuperar a propriedade.
A partir disso, ao acionar a seguradora, será feito todo o procedimento para que o segurado receba as respectivas indenizações, conforme indicado no momento da contratação do seguro.
Como acionar o seguro?

O processo para acionar o seguro diante de um sinistro deve ser seguido em todos os detalhes, sob risco de isso impedir o acesso à indenização. Então, quando for contratar um seguro observe o que é solicitado antes de fechar negócio.
Cada modalidade de proteção faz exigências próprias, além dos documentos pessoais de identificação do segurado comuns a todos os seguros.
Para seguros de vida, atestados e laudos com opiniões médicas também podem ser solicitados para constatar condições de invalidez, permanente ou temporária. Já seguros de imóvel podem exigir perícias para dimensionar o tamanho do dano que atingiu a propriedade.
Dependendo da situação, será necessário acionar a seguradora pelo telefone, enquanto em outros casos, um formulário de sinistro deverá ser preenchido para dar andamento ao processo.
Como escolher um bom seguro?
É claro que existe a torcida para que nunca se precise acionar o seguro em caso de sinistro. De qualquer forma, ter uma boa opção de seguro para oferecer o suporte diante desse tipo de imprevisto representa uma tranquilidade imensa. Felizmente, observando alguns aspectos é possível fazer uma escolha certeira.
Antes de tudo, a seguradora escolhida deve primar pela boa reputação no mercado. Avalie também as coberturas oferecidas nas diferentes modalidades de seguro e garanta que elas são compatíveis com sua necessidade.
Muitas seguradoras também oferecem uma série de coberturas e serviços adicionais, que ao mesmo tempo garante muita comodidade e encarece o valor a ser pago.
Por mais desagradável que seja, estar preparado para acionar o seguro em caso de sinistro pode fazer toda a diferença quando algo de ruim acontecer, tornando possível contornar o imprevisto da forma mais rápida possível. Por isso, não hesite em contar com mais essa tranquilidade para você e sua família.
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